Da arte de fazer filmes
Eu tive a felicidade de uns tempos atrás encontrar a minha inteira disposição um acervo invejável de obras do cinema asiático. Levou um tempo pra vencer a barreira da língua e começar a apreciá-los de verdade, mas valeu a pena.
Hoje em dia, posso dizer que eu troco qualquer sessão Hollywoodiana, européia ou nacional por um filminho japonês, chinês e principalmente, coreano.
Os melhores filmes policiais vêm do Oriente, e comem o rabo qualquer produção americana com areia. Vide Infiltrados e Conflitos Internos...a versão americana não é ruim, vejam bem, mas a original chinesa é humilhante. E os filmes do Takashi Miike? De onde o Tarantino bebeu? Só coisa fina como Ichi, o Assassino e Morrer ou Viver. Tem um coreanozinho menor, mas bastante simpático, chamado Memórias de um Assassino, vale a pena procurar se você tem acesso a filmes fora do mainstream.
Mas falar de cinema policial asiático sem falar do Wong Kar-Wai não dá..."ah mas o Kar-Wai faz filme de amor" você deve de tá pensando...faz, realmente, mas o primeiro filme dele é um policial fodástico, que tem um romance sim, e a melhor cena de beijo que eu já vi no cinema (ao som de Take my Breath Away em mandarim). Se tivesse um pinto, esse filme mereceria uma punheta pela genialidade.
Como eu costumo dizer, a arte de fazer o sangue espirrar.
Vem ni mim, Andy Lau!
1 Comentário:
Adoroooooooooooo esse filme!
Ou melhor, já falei que amo os orientais?
Só de namorado mestiço tive 4 hahahaha... Se pudesse tinha mais hahaha
AMO, AMO AMOOOOOOOOOO
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